Dr. Carlos Japhet - Cardiologia Clínica

CRM: 8945-PE • RQE: 6125

Terapia Hormonal com Avaliação Cardiológica

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Terapia Hormonal com Avaliação Cardiológica

A reposição hormonal é uma alternativa terapêutica que pode trazer benefícios à qualidade de vida em determinadas fases ou condições clínicas. No entanto, por envolver alterações sistêmicas, é fundamental que esse tratamento seja conduzido com segurança — especialmente no que diz respeito à saúde cardiovascular. A avaliação cardiológica contribui para garantir que a terapia hormonal ocorra com o menor risco possível, respeitando as particularidades de cada paciente.

O Que é a Terapia Hormonal com Avaliação Cardiológica

Integração entre especialidades

A Terapia Hormonal com Avaliação Cardiológica é uma abordagem multidisciplinar que combina o acompanhamento endócrino ou ginecológico com o monitoramento cardiológico. O objetivo é garantir que os benefícios da reposição hormonal não sejam acompanhados de riscos cardiovasculares não identificados.

Avaliação de riscos antes do início do tratamento

Antes de iniciar a terapia hormonal, é recomendado realizar uma avaliação clínica e exames que identifiquem possíveis fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, dislipidemias ou histórico familiar.

Monitoramento durante o uso de hormônios

A função cardíaca deve ser acompanhada de forma periódica, especialmente em pacientes com idade mais avançada ou com histórico de problemas cardiovasculares.

Indicação individualizada

Nem todos os pacientes são candidatos à terapia hormonal. A decisão depende de uma avaliação cuidadosa dos sintomas, exames e histórico clínico, respeitando a segurança e as necessidades individuais.

Sintomas Relacionados

Ondas de calor, suores noturnos e insônia

Sintomas comuns em fases como a menopausa, que podem levar à indicação da terapia hormonal, desde que com avaliação criteriosa.

Queda de energia ou cansaço persistente

Em alguns casos, alterações hormonais podem estar associadas à fadiga, mas é essencial descartar causas cardiovasculares.

Dores no peito ou palpitações

Esses sintomas, quando presentes, exigem investigação cardiológica antes do início ou durante a reposição hormonal.

Ganho de peso ou inchaço

Mudanças corporais relacionadas a alterações hormonais também podem afetar o sistema cardiovascular e merecem atenção médica.

Opções de Tratamento

Reposição hormonal supervisionada

Quando indicada, a terapia hormonal deve ser acompanhada por profissionais qualificados, com doses individualizadas e monitoramento constante.

Acompanhamento cardiológico contínuo

A avaliação cardiológica antes e durante o tratamento ajuda a prevenir complicações e identificar qualquer alteração de forma precoce.

Abordagem multidisciplinar

Além dos hormônios, o tratamento pode envolver orientações sobre alimentação, prática de atividades físicas e controle de outros fatores de risco cardiovascular.

Por Que Procurar Ajuda?

A reposição hormonal pode trazer benefícios quando bem indicada, mas não deve ser iniciada sem uma avaliação completa do estado geral de saúde, especialmente do sistema cardiovascular. Contar com uma equipe médica preparada para realizar uma avaliação global é essencial para garantir a segurança e a eficácia do tratamento. Ao perceber sintomas relacionados à menopausa, andropausa ou desequilíbrios hormonais, o ideal é buscar orientação médica qualificada.
Nota Importante: Este conteúdo é exclusivamente informativo e segue as normas éticas do Conselho Federal de Medicina. As informações fornecidas não substituem uma consulta médica presencial. Procure sempre um especialista para avaliação personalizada.

Conheça a trajetória do Dr. Carlos Japhet

Médico formado pela Universidade de Pernambuco, com especialização em Cardiologia pela Universidade Católica de Pernambuco e título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
 
Com MBA em Gestão Executiva da Saúde, desenvolveu atuação destacada na saúde cardiovascular da mulher, especialmente em gestantes de alto risco, climatério e terapia hormonal, além de atuar em cardio-oncologia e exames de ergometria voltados à medicina nuclear.
 
Foi um dos idealizadores e coordenadores da primeira Unidade de Terapia Intensiva Obstétrica do Brasil, implantada no IMIP, referência nacional na atenção à gestante de alto risco. Atualmente, segue atuando na rede pública como cardiologista do Hospital Barão de Lucena, referência materno-infantil de Pernambuco.
 
Com sólida experiência em gestão médica, foi diretor técnico do Hospital Pelópidas Silveira, centro de referência em cardiologia, neurologia e neurocirurgia, e hoje coordena o serviço de Cardiologia do Hospital Santa Joana Recife – Rede Americas.

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